quarta-feira, 9 de maio de 2012

PROPOSTA DE UM CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE PENTATLO MODERNO - artigo escrito em 2003

 Introdução
 O pentatlo moderno é uma modalidade olímpica composta de cinco disciplinas diversas: tiro de pistola de ar comprimido, sendo 20 tiros a 10 metros do alvo, esgrima de espada com um toque em sistema de poule única (todos contra todos), na natação uma prova de 200 metros livres, hipismo com uma prova de salto em que os animais são sorteados e a prova de corrida de 3000 metros em terreno misto, disputadas nesta ordem em um único dia.
Oriundo do pentatlo grego (composto de corrida, salto em distância, lançamento de dardo, lançamento de disco e luta), foi idealizado pelo Barão Pierre de Coubertin para ser um esporte que, a exemplo dos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga, exaltava o atleta completo, dando origem, nos Jogos Olímpicos da Era Moderna, em 1912, ao Pentatlo Moderno, daí o nome “Moderno”.
O esporte foi criado por razões simbólicas (como simbolicamente existem cinco aros e cinco continentes), mas também porque o Barão Pierre de Coubertin, queria um ideal de atleta completo. Ao imaginar a prova de Pentatlo Moderno, descreveu-a como uma forma de “testar as qualidades morais do homem, suas potencialidades físicas e habilidades motoras, produzindo com isto o ideal do atleta completo” (arquivos da União Internacional de Pentatlo Moderno). Da mesma forma que Aristóteles testemunhou nos tempos antigos: “Os esportistas mais perfeitos, são os pentatletas, porque em seus corpos força e velocidade estão combinadas em perfeita harmonia” (arquivos da União Internacional de Pentatlo Moderno).
Tal complexidade e variedade entre as diversas modalidades fazem com que seja necessário ter os locais de treinamento próximos uns dos outros, para otimizar o tempo disponível para treinamento, a exemplo dos países com grande tradição em Campeonatos Mundiais e Jogos Olímpicos como Itália, Hungria, Rússia e Polônia.
Para o desenvolvimento da modalidade, torna-se necessário prospectar atletas jovens junto às escolas e à comunidade, como qualquer outro esporte. Sendo que para uma modalidade tão complexa e desconhecida no Brasil, é necessário que sejam então oferecidas e criadas condições favoráveis à prática para os atletas em potencial.
O modelo adotado hoje no Brasil busca nadadores que não são necessariamente de ponta, na faixa de 16 a 18 anos, para ensinar-lhes as outras modalidades. Isto é baseado em modelos de outros países, que buscam na natação estes valores. A diferença é que nestes países onde o esporte está mais arraigado na cultura, a formação dos alunos inicia mais cedo e está a cargo de professores que visam desenvolver o pentatlo moderno, sendo encaminhados aqueles alunos que com 10 a 12 anos já estão nadando com desenvoltura e tem na variedade de habilidades motoras, talento em várias valências físicas seu ponto forte, além da curiosidade que o esporte desperta nas pessoas.
No Brasil, quando o atleta inicia a prática do pentatlo moderno, ele deseja que em um curto espaço de tempo, esteja em nível de competição. Isto muitas vezes acontece, mas é enganoso. Quando o especialista em uma modalidade qualquer das que compõem o pentatlo moderno analisa as melhores marcas, acha muito fácil. Porém, a realidade mostra–se completamente diferente, pois evidentemente ele deixa de treinar na mesma intensidade com que se dedicava a uma prova, e começa a aprender e treinar mais quatro. De uma maneira geral, se o sujeito tem um bom biatlo moderno (natação e corrida acima de 2300 pontos), o desempenho dele em nível nacional, pode até ser bom e o atleta atingir boas marcas, mesmo que não tenha experiência com os outros esportes. Em pouco tempo, consegue entrar na zona de pontuação, podendo fazer em torno de 800 pontos por prova no tiro, esgrima e equitação e em média, estará fazendo 4700 pontos. Porém, existe um momento que ele deixa de progredir pois falta embasamento técnico.
Muitos atletas campeões Mundiais e Olímpicos foram de seleções nacionais juvenis e adultas em seus países, principalmente de esgrima na prova de espada. Por exemplo, Lázsló Fábián da Hungria e Joel Bouzou da França foram campeões mundiais e Olímpicos nos anos 80 e membros de suas equipes nacionais de espada juvenil. Desta forma ou se inicia uma formação com as provas do pentatlo moderno ou não é possível se pensar em resultados internacionais a curto prazo. Os exemplos recentes brasileiros confirmam esta assertiva, tendo em vista que o único Brasileiro a obter índice para os Jogos Olímpicos de Atenas em 2004, iniciou com pouco menos de 14 anos na modalidade, é o primeiro lugar no ranking brasileiro e está entre os 10 no ranking de espada da Confederação Brasileira de Esgrima. O Brasil não envia atleta desde os Jogos Olímpicos de Tóquio em 1964.
No novo formato “de competição em um dia” com final da corrida por “handicap” (a diferença em pontos é traduzida em tempo na última prova, a corrida), tem resultado em um melhor entendimento por parte dos espectadores. Em Sydney, as provas masculinas e femininas foram assistidas por mais de 16.000 espectadores em cada dia do programa do pentatlo moderno. Atualmente o pentatlo moderno vende todos os ingressos. Müller e Messinger (2002) realizaram uma pesquisa com espectadores e estes apontaram os principais motivos para assistirem e admirarem os pentatletas:
 - porque a compra de um ingresso dá direito a cinco esportes e pode ser visto completamente;
 - porque as pessoas tem admiração aos atletas com múltiplos talentos ao invés de especialistas;
 - porque a vitória está em aberto até o fim, configurando um forte espírito de competição;
- pelo maior senso de fair play em relação a outros esportes e também porque os atletas não estão imbuídos em obter recompensa financeira como em outros esportes.

Objetivos
Os objetivos de um Centro de Desenvolvimento de Pentatlo Moderno são formar e manter escolas desportivas das modalidades constitutivas do PM para a comunidade em geral, comunidade escolar, para portadores de necessidades especiais e para idosos. Formar e manter uma estrutura de treinamento para atletas de alto nível, integrantes das equipes nacionais do Brasil em todas as categorias. Promover em conjunto com Escolas de Educação Física e CENESPs a pesquisa científica, permitindo a realização de estudos dentro das atividades diárias do Centro de Desenvolvimento. Promover a difusão do conhecimento, o intercâmbio e a capacitação dos profissionais envolvidos. Incorporar estudantes de graduação e pós-graduação nos seus programas. Promover o desenvolvimento cultural com oficinas de artes, teatro, dança, música e línguas, bem como a preservação ambiental.
Este modelo de desenvolvimento do desporto está de acordo com a legislação pertinente, fazendo com que abarque todas as formas de manifestações desportivas, o desporto educacional, de participação e de rendimento, previstas na Lei 9615 de 24 de março de 1998 que institui normas sobre os desportos.

Bases para a criação de um Centro de Desenvolvimento de
Pentatlo Moderno
 O pentatlo moderno traduz bem o “espírito olímpico” e o “fair play”. É comum após as competições, os atletas, técnicos e dirigentes confraternizarem na “sexta prova”.
Um dos princípios fundamentais inserido na Carta Olímpica, manifesta em seu segundo princípio que:
 “O Olimpismo é uma filosofia de vida, que exalta e combina de forma balanceada todas as qualidades do corpo e da mente. Mesclando o esporte com cultura e educação, o Olimpismo busca criar uma forma de vida baseada no esforço da busca do prazer, dos valores educacionais de bons exemplos e respeito aos fundamentos universais dos princípios éticos”.(Carta Olímpica, COI, 2003)

O pentatlo moderno é um esporte educacional. Este era o desejo primário de seu criador. Um esporte completo na parte física – natação e corrida sendo modalidades básicas; na parte mental o tiro - requer um controle do estresse e um controle preciso dos movimentos; na parte intelectual a esgrima – onde a adaptabilidade e inteligência são fundamentais; e a equitação, onde com um cavalo desconhecido é necessário adaptar-se, profundo auto-controle e coragem.
A União Internacional de Pentatlo Moderno tem desenvolvido uma política de “educação através do pentatlo moderno”, com a promoção de diversas atividades para crianças, visando a divulgação da modalidade e promovendo a prática de atividades físicas.
Uma das atitudes comuns no pentatlo moderno, mesmo no alto nível, são as manifestações de fair play informal. Na equitação por exemplo, atletas e treinadores de países ou equipes distintas comentam sobre a qualidade e os procedimentos para montar o cavalo sorteado que tenha sido montado por outro atleta da equipe adversária. São coisas que em outros esportes já são mais raras. Em competições não é raro ver atletas emprestando material para outros.
Nos últimos quinze anos não se tem notícia de pentatleta moderno ser flagrado por uso de substâncias proibidas. Com o advento das provas em um único dia, torna-se impraticável um atleta fazer uso de substâncias que o façam melhorar sua performance, tendo em vista a disparidade das características das provas que o compõem.

Avaliação Física

 A Avaliação Física é um processo pelo qual, utilizando-se as medidas de testes de aptidão física, pode-se subjetiva e objetivamente exprimir e comparar critérios da condição física do atleta. Por fornecer elementos da condição física, a avaliação auxilia na construção e na reavaliação de um programa de treinamento direcionado para as necessidades e objetivos do atleta, tornando-se um aliado na efetivação do treinamento do atleta de Pentatlo Moderno.
A proposta da avaliação física buscará atingir os seguintes critérios:
- avaliar o estado do atleta ao iniciar o programa de treinamento;
 -detectar deficiências do atleta, permitindo uma orientação no sentido de superá-las;
- impedir os mecanismos fisiológicos de overtraining durante o período de treinamento;
- acompanhar o progresso do atleta;
- discutir as deficiências do atleta com os técnicos e/ou treinadores procurando solucioná-las e dinamizar os trabalhos;
- estabelecer e reciclar o programa de treinamento;
- desenvolver e interagir novos conhecimentos do esporte entre os profissionais da área do Pentatlo Moderno;
- acompanhar o processo de crescimento e desenvolvimento dos atletas.
Há pelo menos três formas de avaliar a proficiência no desempenho do Pentatlo Moderno: por meio da observação do desempenho, do uso de escalas de avaliação e de testes de habilidades motoras.
A forma mais óbvia de avaliação é observar uma competição real. Desta observação, registram-se informações subjetivas e objetivas da competição. Em alguns casos, estatísticas da competição são utilizadas isoladamente ou em combinação com outras informações para avaliar a proficiência em habilidade.
O uso das escalas de avaliação ajuda a objetivar a observação, fornecendo critérios de desempenho específicos. Os critérios das escalas de avaliação enfocam o processo, a forma ou uma combinação de processo e produto. A escala de avaliação pode ser uma lista de verificação, uma escala numérica, descritiva ou gráfica.
Os testes de habilidades motoras também poderão ser usados para avaliar a proficiência do atleta de Pentatlo Moderno. A característica destes testes é que normalmente modificam o ambiente usual da competição com o objetivo de padronizar as condições sob as quais cada atleta realiza a habilidade.
Usando-se estas formas de avaliação do desempenho, espera-se realizar diagnósticos sistemáticos da performance do atleta, obter prognósticos que possibilitem captar jovens atletas e estabelecer proficiências que descrevam as capacidades dos atletas de Pentatlo Moderno.
Fonte de Recursos e funcionamento
De acordo com o Relatório de Prestação de contas do COB – 2002, os recursos provenientes da Lei Agnelo/Piva, tem como algumas das funções, justamente a criação, adaptação, construção, instalação, administração e manutenção de unidades como Centro Olímpico de Desenvolvimento de Talentos e Centros Olímpicos de Alto Rendimento.
Na área de formação de recursos humanos, é possível disponibilizar recursos para participação em simpósios, seminários sobre esporte e medicina esportiva e antidoping, no Brasil e no exterior e formação de especialistas na área esportiva(COB,2002). No Rio Grande do Sul está em fase final para ser implementado um programa de Especialização Lato Sensu em Treinamento Desportivo com ênfase em Pentatlo Moderno.
Para as modalidades Olímpicas, estes recursos podem ainda ser disponibilizados para o planejamento e execução dos projetos de desenvolvimento das modalidades desportivas, criação de equipes olímpicas permanentes com o programa de manutenção aos atletas e a contratação de comissões técnicas remuneradas(COB, 2002).
Contar apenas com estes recursos não é suficiente, de forma que é necessário buscar outros mecanismos para suprir o funcionamento deste modelo.
Segundo a lei 9615 de março de 1998, em seu artigo 84º com nova redação dada pela Lei 9981 de 14/07/2000, é possível se buscar nas administrações públicas municipais, estaduais e federais, profissionais que possam ser deslocados para Centros deste tipo, tendo que haver controle por parte da comunidade, de forma a serem atendidas todas as suas demandas. Desta forma diminui-se o custo com pessoal.Para tanto torna-se obrigatório que as equipes de alto rendimento estejam funcionando nestes locais. Têm-se desta forma uma equação ótima, pois temos os modelos, ídolos, fazendo seu treinamento ao lado dos iniciantes. A Confederação Brasileira de Handebol tem muitos de seus técnicos convocados desta forma, não havendo custos para a mesma e os funcionários públicos cumprindo com suas obrigações funcionais.
Art. 108. Será considerado como efetivo exercício, para todos os efeitos legais, o período em que o atleta servidor público civil ou militar, da Administração Pública direta, indireta, autárquica ou fundacional, estiver convocado para integrar representação nacional em treinamento ou competição desportiva no País ou no exterior.
§ 1º O período de convocação será definido pela entidade nacional da administração da respectiva modalidade desportiva, cabendo a esta ou aos Comitês Olímpico e Paraolímpico Brasileiros fazer a devida comunicação e solicitar ao INDESP a competente liberação do afastamento do atleta ou dirigente.
§ 2º O disposto neste artigo aplica-se, também, aos profissionais especializados e dirigentes, quando indispensáveis à composição da delegação.
Segundo o Relatório do COB (2002), existem 19 modalidades com Centros de Treinamento de Alto Rendimento no país (de um total de 41 modalidades olímpicas), porém quando são analisados os dados fornecidos pelas Confederações, este número baixa para 17. Veja quadro 1 abaixo:
Que informações a comunidade esportiva e científica tem sobre estes Centros? Que tipo de trabalho está sendo desenvolvido? Que experiências positivas ou negativas poderiam estar sendo trocadas, para que erros fossem evitados e sucessos compartilhados? Que modelo de desenvolvimento esportivo queremos e desejamos para este país? Estamos no caminho certo?
Conhecemos algumas iniciativas bonitas e interessantes. Como a canoagem no Pará, que rendeu um campeão pan-americano juvenil. As competições de tiro com arco com populações indígenas. Mas é necessário que sejam relatadas estas iniciativas. Comunicar à sociedade, pois os recursos provenientes da lei Agnelo/Piva são públicos. O saber das Universidades deve estar a serviço do desenvolvimento do esporte, sair para fora de seus muros e o saber prático dos treinadores, muitas vezes se baseando apenas no ”feeling”, também contribuir para a disseminação do conhecimento. 

CENTROS DE TREINAMENTO
Modalidade
Dados gerais do COB
Dados específicos fornecidos pelas Confederações
Atletismo
COB assinala
Não há indicação de local
Badminton
COB assinala
Paraná e Rio de Janeiro
Beisebol
COB assinala
Não há indicação de local
Boxe
COB assinala
Santo André e outras
Canoagem- slalom
COB assinala
Tibagi – SP
Canoagem- velocidade
COB assinala
Tibagi – SP e Bahia
Ciclismo -pista
COB assinala
Não há indicação de local
Esgrima
Não
Convênio com entidades militares
Futebol
COB assinala
Não há indicação de local
(Teresópolis – RJ)
Ginástica Artística - FEM
COB assinala
Curitiba
Ginástica Artística -masc
COB assinala
Brasília
GRD
COB assinala
Porto Alegre, Vitória e Aracaju
Levantamento de Peso
COB assinala
Univ. Federal de Viçosa
Pentatlo Moderno
Não
Estão no relatório 3 centros, mas não existem
Remo
COB assinala
Campos – RJ
Saltos ornamentais
COB assinala
Rio de Janeiro
Taekwondo
COB assinala
Não há indicação de local
Tênis de mesa
COB assinala
Piracicaba – SP
Tiro com Arco
COB assinala
Não há indicação de local
Tiro esportivo
COB assinala
Convênio com entidades militares
Triathlon
Não
Florianópolis
Vela
COB assinala
Bases em Porto alegre, São Paulo, Rio de Janeiro e Búzios e ainda uma base de apoio na Itália
Vôlei de Praia
Não
Centros para jovens promessas – sem especificar local
Voleibol
Não
Saquarema– RJ (utilização do CCFEx)
Quadro 1: Comitê Olímpico Brasileiro. Lei Agnelo/Piva – Prestação de Contas Técnica e Financeira. 2002.
 
Considerações Finais

Para que sejam atingidos todos os objetivos propostos, é necessário uma equipe multidisciplinar composta por profissionais de educação física para as escolinhas e equipes competitivas, nutricionistas, psicólogos, fisiologistas, professores para as atividades paralelas de artes, teatro, dança, música, línguas, preservação ambiental, apoio de funcionários, etc. Criação de espaços como hortas, bibliotecas, salas de vídeo, de estudo e de leitura com apoio pedagógico.
Acreditamos que este projeto tenha grandes motivos para dar certo em centros universitários, buscando-se a interdisciplinaridade entre os diversos cursos. Desde cursos como Administração, Jornalismo, Relações Públicas, Propaganda, Ciências Sociais, Assistência Social, Educação Física, Psicologia, Nutrição entre outros.
Com o apoio da comunidade local, de Clubes de Dirigentes Lojistas ou SESC, é possível inserir e dar opção de vida com qualidade para muitas pessoas de todas as classes socias e idades distintas. O esporte é livre de preconceitos. É possível se unir o esporte de competição com o esporte de lazer, educacional, para portadores de necessidades especiais e para idosos. Esperamos um dia tornar realidade um projeto destes.
O pentatlo moderno possui profundas raízes Olímpicas, uma árvore da vida que se mantém firme ante as mais fortes tormentas. Através de seus valores simbólicos, de seu papel de conter em um esporte todos os valores de diferentes esportes dos Jogos Olímpicos. Equivale à láurea da vitória dos Antigos Jogos.
O que move os amantes deste esporte tem a ver apenas com os valores do Olimpismo, do qual o pentatlo moderno está no centro. Necessitamos nutrir este esporte quase centenário para as futuras gerações neste mundo de rápidas transformações onde a juventude tem uma profunda necessidade de valores permanentes para que entenda melhor o mundo ou simplesmente para ser saudável e feliz.


Referências

BELÉM, Cristiano Meiga. Fair play e ética no esporte – Avaliação da moral desportiva e dos valores do espírito desportivo/fair play nas aulas de educação física nas Escolas Agrotécnicas Federais. Rio de Janeiro, Universidade Gama Filho, 2001. (Dissertação de Mestrado).
COMITÊ OLÍMPICO BRASILEIRO. Lei Agnelo/Piva – Prestação de Contas Técnica e Financeira. 2002. Rio de Janeiro, 2002.
COMITÊ OLÍMPICO INTERNACIONAL. Carta Olímpica. Lausanne, IOC, 2003.
FEDERACIÓN MEXICANA DE PENTATLÓN MODERNO. Manual del entrenador de pentatlón moderno. Cidade do México: ed. CONADE, 2000.
MÜLLER, N e MESSING, M. Sydney 2000 – From the spectators’ perspective. Olympic Review, jun-jul, p. 5., Lausanne, IOC, 2002.
MÜLLER, Ademir. Em busca de uma base para o Esporte Olímpico: política pública e gestão da Educação Física, do Esporte e do Lazer no Brasil. In: TURINI , M e DaCOSTA, L. Coletânea de textos em estudos olímpicos. v. 1, p. 452-471. Rio de Janeiro: ed. Gama Filho, 2002.
TURINI, M. Estudo Exploratório – 1999. Avaliação do fair play na IV Olimpíada do SENAC em Irajá , RJ. In: DaCOSTA, L. P. e HATZIDAKIS, G.S. (org.). Estudos Olímpicos 2001, p.10-15, São Paulo: UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO, 2002.



Como referenciar este artigo:
CASTILLO, R.; SANT’ANNA, M.; BITTENCOURT, I. Proposta de um Centro de Desenvolvimento de Pentatlo Moderno. In: IV Fórum Olímpico/Academia Olímpica Brasileira, 2003. IV Fórum Olímpico. Curitiba: Academia Olímpica Brasileira, 2003, p. 107.

domingo, 18 de abril de 2010

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